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Os fiéis não procurem a Deus no “admirável e maravilhoso”, mas no “ordinário e no cotidiano”.
Não confundam a alegria deste dia como “mais uma entre as outras”, com “qualquer bem-estar, satisfação ou desfrute” e que só há uma razão para celebrar o Natal: o nascimento do Salvador, “o único no qual podemos por nossa última esperança”.
Obs: A Santa Missa de Natal é uma das celebrações mais importantes do calendário litúrgico da Igreja. Na Catedral de Nossa Senhora da Penha, em Crato, foi rezada às oito da noite desta quinta-feira, dia 24 de dezembro, observando o decreto do Governo do Estado para evitar aglomerações nas ruas. Sob o afinado coral do Ministério de Música da Comunidade Católica Shalom, Dom Gilberto Pastana subiu ao altar para presidir a cerimônia solene, concelebrada pelo Cura da Catedral, Padre José Vicente Pinto, e o vigário paroquial, Padre Francisco José.
Na procissão de entrada, seis crianças levaram arranjos de flores para adornar o pequeno altar onde repousava a imagem do Menino Jesus. Diante dela, o bispo rezou em silêncio acompanhando as “Kalendas”, hino entoado na tradição da Igreja para anunciar o nascimento de Jesus no estábulo de Belém.
Como é tradição na Missa da Noite de Natal, uma família cratense participou da procissão das ofertas, simbolizando a Família de Nazaré. Após a bênção final, o bispo tomou a imagem do Menino Jesus e a levou em cortejo até o presépio, montado em frente à Capela do Santíssimo Sacramento, à direita de quem entra à Igreja Catedral.
O autor é Bispo Diocesano de Crato.