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Passam-se os milênios, são ligeiras as décadas.
E assim envelhece o homem, enquanto a humanidade avança.
O recém-nascido de hoje será o ancião de amanhã,
a menos que cedo o leve a sorrateira morte.
O jovem distraído, ao acordar um dia, verá ao espelho um velho.
O homem é quase nada, toda vaidade é vã.
Obs: Texto retirado do livro do autor – É Lenta a Palavra Tempo
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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