15 de novembro de 2020
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Adormecia no sofá. Aos poucos o barulho regular do relógio da sala, incorporado ao sono, soava-lhe como o ritmo constante e preciso de um serrote em ação.
Embalado pelo contínuo ruído, sonhava que era um macaco descansando no alto de uma árvore.
Enquanto isso, um vulto encapuzado serrava o galho em que estava trepado.
.Obs: O autor é escritor e editor. Também é sócio-proprietário da Editora Penalux.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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