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“Já que nada somos e nada seremos então nada faremos”. Dizia o fazedor de pensamentos inúteis em cratera de tentativas infinitas. Faltava-lhe uma mão, uma perna é um ombro onde pudesse discorrer os feitos de um passado promissor. Apenas tinha… E quem se importaria.
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Maria Inês Simões
pequenos contos poéticos
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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