Cássio Amaral 1 de setembro de 2020

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cassioamaral.blogspot.com.br

Um poema dilacerante
Quebra o coração
Mas apesar de outsider
Tem fundo de razão.

Rima chula e pueril
Não diz nem sim e nem não
Ri de si mesmo
Muito menos que viu.

O poema só tem vez se
Arrepia tudo e inquieta
Arregaçar a alma
Afia a escrita e bate fundo.
03/01/2020.

Obs: O autor é mineiro, natural de Araxá, professor de História e Sociologia no Ensino Médio e é Juiz Arbitral, pela AJAAP (Associação dos Juízes Arbitrais do Planalto). Começou a escrever poemas a partir dos 13 anos de idade e tem seis livros publicados: Lua Insana Sol Demente, de 2001, Estrelas Cadentes, de 2003, Sonnen, de 2008, Milenar, de 2016, todos pela JAR edições; e o eBook Enten Katsudatsu, de 2010, pela Germina Literatura, e o Faísca, de 2014, pelo Coletivo Anfisbena e Edições Imprevisto. Além dos livros, tem textos publicados em vários sites e blogues.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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