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Queria saudar, dando um grande abraço a todas as mães. As mães presenciais, aquelas que estão vivas, mas também lembrar as mães que já estão vivendo a vida eterna, e por já se encontrarem na vida eterna não são esquecidas, não só neste dia, mas em toda a nossa existência. Feliz é o filho que carrega sempre consigo a imagem, o exemplo, o cuidado e o testemunho da sua mãe, mesmo que a mãe não esteja mais fisicamente presente.

Mãe não é apenas um elemento, é o plural. Quando a gente fala mãe, a gente também já lembra dos filhos. Não existe mãe sem filhos, mesmo que sejam adotivos. É um amor especial, um amor vocacional. E reflete, em certo sentido, como deve ser a nossa vivência comunitária. Quem é cristão, necessariamente, tem pertencer a uma comunidade, porque é nela que nós vivenciamos essa existência cristã

Foi nesta vivencia comunitária que Jesus procurou ensinar os seus discípulos. O evangelho de hoje nos mostra Jesus educando, preparando os discípulos para isso. Jesus não forma individualmente os discípulos, mas forma sempre nesta dimensão comunitária, nessa dimensão solidária e fraterna.

Obs: O autor é Bispo Diocesano de Crato.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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