Gerson F. Filho 1 de junho de 2020

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De um olhar se insinua um desejo.
Com palavras traça-se a intenção.
Com vontade visto o ímpeto e vejo,
Que meu amor não é contradição.

Cedo seria um precipitar das coisas.
Estas tantas que rugem como trovão.
Basta o sorriso a atiçar as premissas,
Para que o desejo não seja em vão.

E ainda; ah esse ainda que não finda.
Este passo dado que nunca termina,
Que não se faz essência em aluvião.

Então ainda é tarde apesar de tudo.
E este sentimento sedimento verdugo,
É o amor que ocupa o meu coração.
21.07.11

Obs: Imagem enviada pelo autor

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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