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Mentira!!!
Verdade!!!
Há que jurar mentindo
Há que sonhar afirmando

Estranhas vozes apontando o caminho
Beijos silenciosos escondendo a verdade
Ilusão se fingindo de realidade
Solidão se aquecendo no frio.

Dimensões de cores que só eu vejo
Sensações que esqueço existirem
Liberdade edificada com sangue
Cortejo fúnebre do inocente sentir
Intenções reveladas ao acaso.

Atraso inquieto e sem tempo
Invento outra razão para amar
Volto a viver deslumbrado
Por saber que existo insistente
E demente enfim canto ao lembrar
Que a vida é dor
Prazer e paixão.

Obs: O autor é escritor, poeta, advogado, Especialista em Gestão Ambiental de Cidades e Mestre em Gestão e Planejamento Ambiental.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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