1 de maio de 2020
Talvez não saiba de mim quando a noite cair,
e lua me roubar a sanidade.
É que deixo tudo o que sei aos pés da noite,
eu, que tão pouco sei, ando desaprendendo…
Tento pegar na ponta do mundo que anda girando ao contrário,
mas a Terra é redonda, ainda que loucos digam o contrário.
E meus sonhos são simples, talvez sirvam até de deboche,
pois cabem em um único pote.
Obs: Imagem enviada pela autora: Foto montagem do amigo Reginaldo Dovinscky Dovinscky
A autora é poeta, administradora e editora da Revista Perto de Casa.
http://pertodecasa.rec.br/
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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