1 de janeiro de 2020
Zé dos anjos, do pé seco de Bodocó
ao Recife da esperança.
Sem teto e sem chão,
andarilho sem laços, solto no mundo cão.
Da rua fez moradia até que um dia
seguiu para as favelas do Rio…
Em cima do muro, fala simples e boemia
ajudava a todos o tanto quanto podia.
Brincalhão, as tragédias tirando por menos,
mas levando à sério suas verdades.
Zé Pilintra se achega
a quem tem compromisso e responsabilidade.
Então se chegue, meu caro Zé,
com sua alegria afastando todo o mal.
Uma força a mais em nossas vidas
que faz do bem algo natural.
Obs: A autora é poeta, administradora e editora da Revista Perto de Casa.
http://pertodecasa.rec.br/
Imagem enviada pela autora.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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