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Meu silêncio é para perscrutar o infinito.
Prefiro me calar diante de planetas Plutônicos.
Deve haver vida em Marte, devo ser de lá com certeza.
A verdade de cada um é a verdade de um.
Zen meu planetário é sempre um Raibun do Japão.
Tudo na vida realmente é pequeno Rodrigão.
A fama faz sentindo só nos anéis de Saturno?
A lama é a humanidade líquida que somos, totais imperfeitos ainda.
Seu planeta dispara metáforas que não consigo captar.
Contemplo Orion nos estilhaços de versos implacáveis.
Bilhões de estrelas me benzem a alma.
Meu planeta Vênus me rege sempre o Átimo.

Obs: Imagem enviada pelo autor

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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