1 de janeiro de 2020
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Só aprendemos a suportar o que nos rodeia
depois de nomearmos cada coisa.
Perito em desenganos, mesmo assim seguimos nessa obsessão insípida de ser úteis.
Eu, sigo agente de dissolução de filosofias e impérios.
A realidade, essa criação de nossos excessos, de nossos exageros e de nossos desregramentos,
gestou apenas essa vida forjada no delírio e desfeita no tédio.
Seguimos prenhes de saudades do ornamento das aparências
e nos alimentando do inverificável.
Obs: O autor é Jornalista e Gestor Cultural.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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