Lug Costa 1 de dezembro de 2019

Enceto com um canto esganiçado,
espantando as sombras nefastas da alma,
memórias perseguidoras,
fantasmas do dia e da noite.

Revolvo as águas estagnadas
refluindo e acorando-me
em novas fontes cristalinas.

Concateno os (des)acertos como presente da vida.
A vida é tão generosa…

Obs: Imagem enviada pelo autor

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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