1 de agosto de 2019
em tempos de distâncias
carne fosca
rios intermitentes
a poesia morde o gosto do dia
ignora os ossos
e exige
que se corte os pulsos
ó doce senhora
esta que faz sangrar versos e passar a vida a ferro!
Obs: Imagem enviada pela autora
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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