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Passa o tempo ou o tempo que passe,
sua voz na escuridão perdida,
vacila na mente a mesma ferida,
incorpora o estado de má-criação.
Passa o tempo ou o tempo em impasse,
na mente a semente da traição.
No corpo o gosto daquele contato.
Na fúria o beijo da perdição.
E passa o tempo…
Na angústia revela o dom de querer,
aquele ingrato momento sem tempo marcado
para todo o sempre em acontecer.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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