1 de agosto de 2019
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Amei alguns homens,
uma tarde de inverno,
umas poucas crianças.
Matei a esperança.
A fome e o frio.
O meu próprio inferno
e o tempo vadio.
Escrevi um poema
de pena da sorte,
sentada no leito-
um vazio no peito
e a certeza da morte!
E fiquei -mazoquista-
por pura maldade
chorando no ombro
da tua saudade.
C’est la vie, mon ami
c’est la vie!
Obs: Imagem enviada pela autora
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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