15 de julho de 2019
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Devíamos, nós, humanos,
vir, cada um com uma tarja
estampada no peito.
No meu,
viriam os dizeres:
Corpo: mais ou menos;
Intelecto: meia boca;
Alma: frágil.
No físico,
não me dariam um fardo
mais pesado;
Na cabeça,
não esperariam genialidades minhas;
e, no etéreo,
não pisariam nessa asa divina
que me foi emprestada.
Obs: O autor é Jornalista e Gestor Cultural
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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