Aldo CB 1 de maio de 2019

Meu verbo busca tua carne nas cores silenciosas de um alvorecer.

Meu dorso se faz de silêncios de outros tempos, de antigas dores, de sorrisos celestiais.

À margem da esperança, a violenta noção do presente silencia em mim o impreciso viver.

Um silêncio ferido, outro a ferir.

Há um sossego em mim a silenciar entre nós.

Sou sonho. Um silêncio se perde dentro de mim e me silencia.

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Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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