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1 – A CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2019 E A SEMANA SANTA

 O tema da CF de cada ano nos ajuda a vivenciar nossa fé e celebrá-la de maneira consistente. A Páscoa, o Mistério Pascal, ou acontece no cotidiano e no concreto de nossa existência, hoje, aqui e agora, ou é mera imaginação; seu anúncio, um discurso vazio; e sua celebração, “cantiga de ninar”, perniciosa alienação. É o tema da CF, então, que nos ajuda a perceber o MISTÉRIO PASCAL em nossa vida, na vida povo. A gente, a comunidade cristã, é alertada, convocada pela voz dos Pastores, primeiro, para abrir os olhos e enxergar o que acontece a seu redor, de modo a perceber as coisas boas, as realizações do Bem Comum, do Bem Viver, que, efetivamente, acontecem na vida do povo, ou então, as mazelas todas que infelicitam nossas vidas, desafios à nossa consciência cidadã (VER)…  À luz o Mistério Pascal, nossa referência maior, CRISTO MORTO-E-RESSUSCITADO, fazemos nossa leitura mística dos “sinais dos tempos”, e descobrimos nessa complexa realidade, realizações da Terra Prometida, sinais do Reino, passagens do Deus Libertador… ou então, as chagas vivas do Crucificado, a Paixão de Cristo que continua nos padecimentos todos do povo empobrecido, da Classe Trabalhadora, frutos do pecado do mundo, do egoísmo, das injustiças e desigualdades todas, que geram miséria e violências sem conta. E a partir  desse confronto, os desafios ecoam aos nossos ouvidos como apelos de Deus   (JULGAR)… Se há motivos, então, de ação de graças, há, sobretudo, urgência em atender a esses “apelos de Deus”, a demandarem compromisso e engajamento da Comunidade Eclesial, coletivamente,  e de cada pessoa batizada, individualmente, nas ações e lutas envidadas pelos Movimento Populares, Sindicais e Políticos, para que os governos cumpram com suas obrigações constitucionais e atendam aos direitos e às necessidades básicas da população, sobretudo, do povo mais carente… Pressionaremos juntos os poderes públicos para que sejam utilizados, com honestidade e eficiência, os recursos do povo que se encontram sob sua responsabilidade, na realização de políticas públicas (AGIR)…

Foi com esse espírito, que entramos na dinâmica pascal, desde a Quarta-Feira de Cinzas, equipando-nos com os três principais instrumentos de conversão, a Oração, isto é, a abertura do coração para a Palavra e o Espírito; o Jejum, isto é, a ascese, as renúncias que nos liberam para o serviço aos irmãos e irmãs, em obediência à vontade do Pai; e a Esmola, isto é, a busca, com fome e sede da Justiça, de tudo aquilo que possa realizar o Direito e a Justiça, o bem estar comum, a igualdade, a Irmandade, a Paz…

Foi assim, que, na primeira semana da Quaresma, caímos em campo, no deserto do mundo, para enfrentar com Cristo, na força da Palavra de Deus, as tentações, as forças todas do Mal que continuam infelicitando a vida de tanta gente, um sistema econômico cruelmente excludente, que deixa tanta gente entregue à própria sorte… Foi assim que, iniciamos a segunda semana subindo com Jesus e seus três amigos mais íntimos ao monte da Transfiguração, e ouvimos a voz do Pai nos conclamando a escutar confiantes seu Filho a nos convidar a tomar a cruz do Amor com Ele, descendo o monte e caindo em campo, na luta por Políticas Públicas que deem condições de dignidade, bem estar e sossego à nossa gente, vitimada pelo desemprego galopante, desassistida por um SUS precarizado, por uma Educação Pública deficitária, por programas de Habitação sempre aquém das necessidades de tantas famílias, por um sistema de Transporte precário e desumano, sem Segurança Pública, e ainda mais às voltas com um custo de vida que vai consumindo seus parcos recursos, bem antes de o mês acabar… Foi assim que se passaram mais três semanas, ora nos alertando para a conversão, para a mudança de atitude e para a militância transformadora… Ora nos conclamando ao exercício da Misericórdia uns para com os outros, umas para com as outras: precisamos ser mais compadecidos, compreensivos, pacientes, tomando cada qual para si as dores das demais pessoas e de todo o povo, e nos incentivando mutuamente ao compromisso com o bem de todos e todas, especialmente, na luta contra os preconceitos e discriminações de toda sorte, engajando-nos na luta pela permanência e incremento das políticas compensatórias, ou por Políticas Públicas de uma urgência maior, como por exemplo, o Saneamento Básico Integrado, que tanto faz falta em nossos bairros e nos deixam a todos e todas, de criança a idoso, à mercê de ratos, baratas e mosquitos, em meio ao lixo e à fedentina, sujeitos a todo tipo de virose e epidemia… É possível que na altura do Quarto Domingo, já possamos celebrar, antecipadamente, algum sinal de Páscoa em nossa vida pessoal ou comunitária, na vida do nosso povo, alguma coisa boa, alguma conquista política, algum benefício para todo o povo, alguma esperança de mudança na vida do bairro… Por pequeno que seja o benefício ou a mudança que se anuncia para a vida do bairro, da  favela ou do sítio, dos abandonados e discriminados, já vale a pena cantar “Fiquei foi contente, quando me disseram: a gente vai pra casa do Amor”…

Finalmente, chegamos à SEMANA SANTA, ao DOMINGO DE RAMOS: saindo em procissão com cantos nos lábios e ramos nas mãos, com alegria iniciamos esta Semana Maior, ovacionando, feito o povo de Jerusalém, especialmente as crianças, Alguém que nos deu forças para conseguir alguma coisa nova e boa para a vida do nosso povo: nas ações que empreendemos, na força do Espírito da Páscoa, sentimos a presença do Rei dos Pequeninos, dos excluídos e excluídas, que são os mais importantes no coração do Pai. Este será o motivo maior da nossa vibração ao agitar nossos ramos, cantarmos e aplaudirmos o nosso Rei. Sabemos que “alegria de pobre dura pouco”. Logo, logo, vamos dar de cara com a conspiração das “autoridades”, a traição de Judas, a negação de Pedro, a Paixão de Cristo, e por aí vai… Mas não importa, de Quaresma em Quaresma, de Páscoa em Páscoa, chegaremos à realização plena da Terra Prometida!

Entre a SEGUNDA e a QUARTA-FEIRA SANTAS, é bem provável que viveremos um belo momento individual e/ou comunitário de celebração da RECONCILIAÇÃO, concluindo todo nosso esforço penitencial, ao longo dos quarenta dias desse “Tempo de Graça” que foi a Quaresma. É hora, agora, de concluir este grande “Sacramento”, e nos abraçarmos na alegria da “volta” à Casa do Pai, na beleza da PAZ, conscientes de que valeu a pena superar nossa acomodação, sairmos do nosso conforto, para ir a o encontro das necessidades de todo o povo, exercendo de modo mais coerente nossa cidadania, em nome do Cristo que deu a vida pela causa da Vida.

QUINTA-FEIRA SANTA, véspera da Sexta-Feira da Paixão, iniciamos o TRÍDUO PASCAL: a Comemoração da ÚLTIMA CEIA DO SENHOR, ao realizarmos o LAVA-PÉS, fará muito sentido precedê-la de uma rica partilha das melhores experiências vivenciadas ao longo da Quaresma, uma “recordação da vida”, por exemplo, antes da proclamação das leituras bíblicas, para se compartilhar os esforços feitos e, possivelmente, os resultados satisfatórios, mesmo que incipientes, em busca de Políticas públicas, em benefício de todo o povo, especialmente, quanto às necessidades básicas da população mais precisada. Na hora do Lava-Pés, ficará evidente a presença de JESUS nas pessoas e grupos que se debruçaram sobre as necessidades do povo e se colocaram a serviço do bem de todos e todas. O mesmo se perceberá ao se relembrar o Mandamento do Amor, e, sobretudo, ao repetir-se, em sua memória, a partilha do Pão e do Vinho, Sacramento do Corpo e do Sangue que serão entregues pela Vida da Humanidade. As realizações, mesmo modestas, de ações que vão na direção de Políticas Públicas em benefício do povo com quem se convive e do qual se faz parte, não terão sido uma significativa realização do AMOR e da ENTREGA que o Senhor nos manda viver e celebrar? …

Mas o primeiro dia do Tríduo Pascal tem sua culminância na tarde da SEXTA-FEIRA SANTA: toda a história da humanidade, que precede e que segue a história do SERVO SOLIDÁRIO, e nesta encontra o seu ápice, sua culminância, é uma história de DOR que rima, a todo momento, com AMOR, ou vice-versa. Nesta tarde maior, saberemos encontrar os momentos mais oportunos de fazer brilhar, juntamente com a Cruz gloriosa do Senhor, as memórias dos “Mártires da Caminhada”, figuras emblemáticas dos Povos Nativos, dos Afrodescendentes, da Classe Trabalhadora, homens solidários e mulheres solidárias que tomaram para si as dores do seu povo, e como Cristo e com Cristo, deram suas vidas, derramaram seu sangue para que todo o povo oprimido e excluído tivesse vida em plenitude. O testemunho deles e delas, sintetizado e culminado na PAIXÃO DO SENHOR, dão o pleno sentido e motivação a nossos esforços e tentativas, aos riscos corridos e por correr, e, talvez, aos dissabores experimentados e contradições sofridas e por enfrentar, hoje em dia, em busca do Bem Comum, do Bem Viver de nosso povo. Das profundezas dessa consciência pascal é que brota o grito esperançoso e exultante: “VITÓRIA, TU REINARÁS, Ó CRUZ, TU NOS SALVARÁS!

O segundo dia do Tríduo, o SÁBADO SANTO, é um dia de repouso, de silenciosa curtição de tanta coisa significativa que encheu nosso olhos e ouvidos, ao fazermos memória do Ontem e do Hoje dessa longa história de AMOR e de DOR, de DOR e de AMOR, que se confunde com a história de toda a Humanidade, resplende da Cruz de Cristo, e ilumina e motiva nossa entrega hoje, através de todos os nossos esforços e lutas pelo bem do nosso povo, como  foi nossa Campanha da Fraternidade por Políticas Públicas, este ano na Quaresma…

Finalmente, no Sábado Santo à noite, véspera do “terceiro dia”, o Domingo da Ressurreição, fecharemos com chave de ouro o nosso Tríduo Pascal, com a celebração da VIGÍLIA PASCAL: começando com Liturgia da Luz, no brilho do Ressuscitado, já é hora de começar a perceber e proclamar a “LUZ de CRISTO” nos sinais de vida nova que conseguimos fazer brilhar no muito ou pouco que se conseguiu em termos de melhoria das condições de vida do nosso povo, com a nossa Campanha da Fraternidade… A LITURGIA DA PALAVRA, da proclamação da Criação ao exultante anúncio da Ressurreição, passando pelos Profetas e pelo Apóstolo, que anunciam a Vida Nova, serão outras tantas oportunidades de se experimentar a importância do que foram nossos esforços e conquistas, por ocasião da Campanha da Fraternidade, expressões concretas de uma Fé, que não é ilusão piedosa ou demagógica, sinais da Passagem Libertadora do Deus da Vida em nossas vidas, em Cristo Morto-e-Ressuscitado…  A LITURGIA DA ÁGUA será outra bela oportunidade, para quem se batiza nesta Noite Santa, e para quem foi batizado, batizada, há mais tempo, de se dar conta do compromisso cristão: estamos sendo lavados e confirmados, lavadas e confirmadas, em nome do Deus-Comunidade, para, em meio ao mundo, sermos SAL que fertiliza, conserva e dá sabor, através da militância, LUZ que brilha através das ações transformadoras que dão glória ao Pai, FERMENTO que tudo transforma e enche de vida, em Cristo, na força do Espírito… E nosso Ver-Julgar-e-Agir, o longo das 6 semanas da Quaresma, pelo nosso empenho na realização da Campanha da Fraternidade, foi expressão concreta e significativa de todo esse Mistério Pascal… Sentados, então, à Mesa, para comermos, nesta Noite Santa, a Ceia do Senhor, ao ouvir suas palavras “Fazei isto em minha memória!”, mais do que nunca, experimentaremos a Bem-Aventurança anunciada por Jesus quando do Lava-Pés da Última Ceia: “Sereis felizes se o puserdes em prática” (Jo 13,17). Na intimidade alegre do momento da Comunhão, ao comermos do Pão e bebermos do Cálice, relembrando tudo quanto tentamos fazer quando da nossa Campanha da Fraternidade, poderemos até confidenciar-lhe: Na verdade, Senhor estamos felizes em comunhão contigo que deste a vida para que os espoliados da terra “tenham vida, e a tenham vida em abundância”, ALELUIA! (Jo 10,10).

2 – “Achar o ALELUIA”, eis a questão!

Desde criança – e faz muitos anos – que ouço falar desta crença do catolicismo popular. Ainda ontem, alguém falou sobre isso a Nininha, participante da Comunidade da Imaculada Mãe do Senhor, no Morro da Conceição. Se não me engano, uma irmã sua que mora em São Paulo, e a veio visitar, após treze anos, desde a última vinda por essas bandas.

Essa crença se resume mais ou menos a isso: o Aleluia é um pingo de sangue de Jesus Cristo, que na celebração do Sábado Santo – antigamente, no sábado de manhã – o padre precisa encontrar no missal da missa… Quando ele encontra, passadas muitas páginas, canta “Aleluia” e bate o sino. Graças a Deus! Pois, se ele não encontrar, o mundo vai se acabar.

Ontem à noite, celebrando a Vigília Pascal, de acordo com a tradição original, resgatada desde o tempo de papa Pio XII, após a proclamação do Evangelho, Lucas 24,1-12, ao conversar com a comunidade celebrante, de repente, ocorreu-me “achar o Aleluia”. Na verdade, foram “as mulheres” que o acharam, instigadas, é claro, pela pergunta do Anjo: “Por que procurais ente os mortos Aquele que está vivo?” (v. 5).

E a gente bem poderia encontrar o sentido profundo da crença popular, nos permitindo a seguinte divagação: as mulheres tomadas de um profundo sentimento de perda e saudade, de fato, foram apenas prantear e embalsamar um cadáver… Estranharam e assustaram-se ao ver a ”pedra do sepulcro removida”. Eis de repente, e não mais que de repente, uma pergunta incisiva lhes fere os ouvidos e o coração, e as obriga a repensar tudo quanto havia acontecido de trágico e horrendo, à luz do que Jesus, bem antes que tudo acontecesse, havia predito: “È necessário o Filho do Homem ser entregue nas mãos dos pecadores, e crucificado e, no terceiro dia, ressuscitar” (v. 7). A lógica dos fatos e da fé segue por aí: como é possível que alguém que “por toda parte, andou fazendo o bem” (Atos 10,38)… que tomara pra si toda necessidade, todo sofrimento, toda dor humana… que se solidarizara com toda sorte de “pequeninos”, pobres, crianças, pessoas enfermas, discriminadas, marginalizadas… que denunciara os que acumulavam riquezas injustas, e, sobretudo, os que hipocritamente se utilizavam da religião para dominar e explorar o povo ingênuo e temente… que incorporou de modo excelente e admirável a figura profética do “Servo Solidário” (cf. Is 52,13-53,12)… como é possível, repito, que um fulano assim tenha como destino final, simplesmente, a morte mais cruel e vergonhosa, o sepulcro, o “sheol”, “o país dos esquecidos”?…

“Achar o Aleluia” é encontrar o sentido lógico e imperativo desse absurdo. É reler os fatos, à luz da herança de fé e resistência do povo oprimido, o povo da Bíblia, e afirmar com um grito que ninguém poderá calar: ALELUIA! RESSUSCITOU! ALELUIA! É a experiência que fizeram os discípulos a caminho de Emaús (Lucas 24,13-35).

E a Ressurreição, então, é a resposta de Deus à injustiça humana, ao “pecado do mundo”.

É o que tentei cantar numa das faixas de um CD gravado, 20 anos atrás (“Vida, o Sonho de Deus”), “Funeral do Pescador”, cujo refrão dizia assim:

MATARAM O RIO, MATARAM O PEIXE E O PESCADOR.
MAIS UMA VEZ, CRUCIFICARAM NOSSO SENHOR.
MAS DEUS É PAI, DOS OPRIMIDOS OUVE O CLAMOR.
JESUS VENCEU, E O POVO VAI SER VENCEDOR!

3 – Domingo de TOMÉ
João 20,19-31

Em nosso encontro de hoje, vamos experimentar a presença de Jesus, como Aquele que chega para nos comunicar sua PAZ!… Ele vem soprar sobre nós o seu Espírito e enviar-nos pelos caminhos do mundo, com a missão de vencer o pecado do mundo…

“Felizes”, “bem-aventurados”, nos sentiremos porque não vimos Jesus em carne e osso, mas cremos n’Ele e o seguimos, sendo hoje suas testemunhas, por onde passarmos, aonde quer que cheguemos, não importa o que aconteça, nem com quem, ou com que situação nos deparemos

Nosso objetivo maior é fazer o Reino acontecer “assim na terra como no céu”!

A nossa luta será para fazer com que os valores do Reino fermentem e transformem toda a vida da Sociedade. Assim, na esperança, já cantamos o ALELUIA da vitória: a razão e a solidariedade vencerão o absurdo e a truculência… O povo oprimido vencerá a opressão… A Classe Trabalhadora  construirá um mundo de dignidade, justiça, paz e felicidade para todos e todas!

Nossos inimigos dizem

 Nossos inimigos dizem: a luta terminou.
Mas nós dizemos: ela começou.
Nossos inimigos dizem: a verdade está liquidada.
Mas nós sabemos: nós a sabemos ainda.
Nossos inimigos dizem: mesmo que ainda se conheça a verdade
ela não pode mais ser divulgada.
Mas nós a divulgaremos.
É a véspera da batalha.
É a preparação de nossos quadros.
É o estudo do plano de luta.
É o dia antes da queda de nossos inimigos.

                      Bertolt Brecht (1898 – 1956)

Obs: Reginaldo Veloso de Araújo é Presbítero das Comunidades Eclesiais de Base – CEBs, no Morro da Conceição e Adjacências, Recife-PE.
Compositor litúrgico, com diversos CDs gravados pela COMEP/Paulinas e pela PAULUS
Assistente adjunto do Movimento de Trabalhadores Cristãos – MTC-NE2
Assessor pedagógico do Movimento de Adolescente e crianças – MAC e do PROAC
Membro da Equipe de Reflexão sobre Música Litúrgica do Setor de Liturgia da CNBB
Mestrado em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana – PUG (Roma, 1962)
Mestrado em História da Igreja, pela PUG (Roma, 1965)  

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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