15 de abril de 2019
Correr,
parar o tempo.
Ser manha
e astúcia,
ser afago,
deixar-se desvendar.
Gata e tigresa,
mimo e altivez.
Sempre dois lados,
num equilíbrio
desequilibrado.
Se até Freud passou a bola
para os poetas,
como ousar
desvendar tais seres
de fórmulas sutis
e tão secretas?
Obs: A autora é poeta, administradora e editora da Revista Perto de Casa.
http://pertodecasa.rec.br/
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Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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