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Esperança, vela insuflada entre azuis.
Que cobrem e sustentam destinos.
Abrigam sonhos loucos e desatinos,
Ante a ânsia e o desassossego sutis.

Um quê de certezas secas e inseguras.
Alguma coisa que diz sem condizer,
Aquelas coisas que ocultam o prazer,
O tempo tão incessante das clausuras.

Porque o fim está sempre no início.
Chegar, um claro e almejado objetivo.
Partir, a opção que não vê lenitivo,
E ainda assim ela dita meu princípio.

A alma essa tal incógnita que pensa.
Mesmo sem ser densa em presença.

Obs: Imagem enviada pelo autor 

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Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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