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Minhas covinhas hoje são crateras, sulcaram a face de vincos fundos, a minha testa se enfeitou de linhas finas.
Não acuso o tempo passando pelo estrago. Não foi engano, foi construção ano após ano.
Cada marca dada de presente é um acerto, um dano, ou até um riso de alegria por receber mais um dia de sol.
Festa também tatua ruga no rosto, mas tudo vale enquanto se vive ainda aqui, nesse plano.
A prova de que não se está morto é cada sulco profundo posto como aviso – relaxa, e agradece o estar vivo!
[elza fraga – repensando prioridades]
Obs: Imagem enviada pela autora
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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