1 de fevereiro de 2019
Estranha, apenas uma estranha,
quem sabe mutante,
mudando de pele, de olhar,
de semblante….
Estranhamente estranha,
algo novo nas entranhas,
expurgando o que não cabe,
renovando verdades,
desfazendo-se da velha pele,
viciada, desgastada.
Mutante, saindo da casca,
do nevoeiro, do cativeiro…
Obs: A autora é poeta, administradora e editora da Revista Perto de Casa.
http://pertodecasa.rec.br/
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Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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