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– Eu já te amei tanto, mas agora…
Deixou a frase incompleta
por se lembrar do verso
de um poema rasgado:
“Da fogueira exuberante
resta uma chama vacilante…”
Veio o vento. O tempo. E o que restou?
Cinzas-lembranças do que se apagou.
Obs: O autor é escritor e editor. Também é sócio-proprietário da Editora Penalux.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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