Patricia Tenório 15 de novembro de 2018

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Não fugir
Das minhas perdas
Enfrentar
Os obstáculos
E mesmo assim
Considerar-me

Como vim
À vida
Como voltarei
Ao mundo
Das palavras

E me tornarei

Vestígios de sentido
Que a minha mão
Tomou papel e tinta
E reverberou no universo”

(“A partícula de Deus”, Patricia Gonçalves Tenório, 15/09/201

Obs: Patricia Gonçalves Tenório (Recife/PE, 1969) escreve prosa e poesia desde 2004 e tem onze livros publicados, com premiações no Brasil e no exterior, entre elas, Melhor Romance Estrangeiro (2008) por As joaninhas não mentem, e Primo Premio Assoluto (2017) por A menina do olho verde, ambos pela Accademia Internazionale Il Convivio (Itália); Prêmio Vânia Souto Carvalho (2012) da Academia Pernambucana de Letras (PE) por Como se Ícaro falasse, e Prêmio Marly Mota (2013) da União Brasileira dos Escritores (RJ) pelo conjunto da obra. Mestre em Teoria da Literatura pela UFPE, atualmente é doutoranda em Escrita Criativa na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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