Rômulo Viana 15 de novembro de 2018

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Sonho que não é realidade,
Mas que desvenda a máscara da falsidade.
Pesadelo mitológico com certeza,
Retirou o teu prato da mesa.
Se só isso fosse, como seria bom
Mas com o prato foi-se a alegria de viver,
Por outra alegria tivesses de morrer.
O importante era a aparência: o ter e não o ser!
Acordou como nunca fora antes.
Eles também, assim como você, metamorfoseados para nunca se esquecer: “que a vida é uma grande aparência do viver”.
Demonstraram na verdade a alma do interior,
Que nunca houve amor,
Só especulação financeira.
Foi-se o dinheiro e com ele a certeza de amar,
Pai, mãe, filha só de nome pra enfeitar.
Esquecido lá está
Gregor que tanto trabalhou para nada os faltar.
E nem está mais, Morreu de decepção!
Pobre caixeiro-viajante,
Que trauma lhe trouxe esse sonho conflitante

Obs: O autor é poeta e fotógrafo amador. Trabalha na UFOPA / campus de Óbidos.

Imagem enviada pelo autor.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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