15 de novembro de 2018
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Acordou naquela manhã em uma só agonia, suas mãos suavam sua pele doía, seu corpo transpirava. Queria alertá-lo, mas era impossível.
A sensação de dor não lhe abandonava. No sonho uma mensagem.
Ele havia chagado de longe e sua imagem era clara, nas mãos trazia documentos falsos, falsos… Como seu sorriso inútil ao futuro. Nada dizia, apenas repassava a humanidade. Sua vida de enganos.
««Ð¡gå å vërðåðë»». Ela implorava.
Vidas inocentes dependiam daquela entrega. Nada tinha a fazer… A não ser, falar de mais este sonho e ir embora para sempre.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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