Rômulo Vieira 15 de outubro de 2018

Me busco no infinito
Me perco no meu encontro
Suspiro a esperança
Mas não vivo esse momento
Que se passa? Por que tanta confusão?
Há sonhos e esperanças?
Onde encontrá-los?
O que me falta se devo ser pleno?
Paz todos em busca
Doação muito pouco se ver
Parecem todos com medo
Não se vêm, estão escondidos
Máscaras que caem
Ilusões vencidas
Sonhos perdidos, mas renovados
Desejos a flor da pele
Coração dispara a cada encontro
Com quem? Nada concreto
Apenas acreditando no amor
Que dá vida, permite sonhar, rejuvenesce
Onde estais por que não te vejo?
Nossos passos parecem paralelos
Nossos corações batem em descompasso
Porque ainda não sei quem és
Te amo, te quero, te espero
Amor pra sempre, és tudo.

Obs: O autor, Prof. Dr. Rômulo José Vieira é Acadêmico da Academia de Ciências do Piauí; Acadêmico da Academia de Medicina Veterinária do Piauí; Acadêmico correspondente da Academia de Medicina Veterinária do Ceará; Acadêmico correspondente da Academia Pernambucana de Medicina Veterinária.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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