1 de setembro de 2018
“Quando os astros se calarem
e aos poucos vier o sono
anda comigo também
para que possa sonhar-te”
Nuno Dempster
E assim, com dormente ardor
amemo-nos calmamente
na quietude do espaço,
na sapiência do sono
pois se amar é sonhar
– mesmo que de olhos abertos –
quando as pálpebras se cerram
todos os sonhos se fazem.
Por isso vem, minha bela,
vem deitar-te no meu sonho.
Obs: Texto retirado do livro do autor – É Lenta a Palavra Tempo –
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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