26 de setembro de 2018
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rastrosliterarios.blogspot.com
Com o tempo, aprendemos
que é um duelo inútil afrontar o Tempo,
que restaurações não devagarinham anoiteceres.
Tudo emurchece e se esvai
no cemitério do esquecimento,
onde as vaidades se desesperam.
Só o Tempo não morre
porque o Tempo não existe.
Obs: O autor é membro da Academia Pindamonhagabense de Letras é autor de: Lágrimas de Amor – poesia; O sapinho jogador de futebol – infantil; O estuprador de velhinhas & outros casos – contos; Histórias de uma índia puri – infanto-juvenil; O casamento do Conde Fá com a Princesa do Norte, e Um caso de amor na Parada Vovó Laurinda – cordéis.
Imagem enviada pelo autor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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