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Imaginava piamente ter conhecido Graciliano Ramos com sua personagem memorável, a cachorra Baleia. Ledo engano…
Por tempos, inquietava em minha mente a lembrança de uma leitura distante remota ao tempo do União Libertadora, quarta série, talvez. Uma daquelas lembranças de leitura que fica tatuada na lembrança. Como se o último ponto final lido tivesse ocorrido há um segundo.
Ruminei as lembranças na noite anterior e então recordei de uma terra em que todos os meninos eram carecas. Vagamente na lembrança a imagem de um só menino, estranho, singular… E pesquisando, agora como leitor formado, descobri tratar-se de uma obra do mesmo autor da famigerada Baleia.
Eu convivi com Graciliano Ramos na rua São Lucas, 251, e não sabia…
Obs: O autor é poeta e fotógrafo amador. Trabalha na UFOPA / campus de Óbidos.
Foto do autor.