15 de agosto de 2018
Golpeado pela desesperança
Desci moro abaixo da tristeza
Senti a violência do açoite
A morte ignorando a existência
Intensifica sua resposta
Como demência e escuridão.
Onde estava Deus?
Será que me esqueceu?
Como ainda canta em minha alma
A esperança de um amanhecer?
Que ainda espero angustiado
Pelo alento das tuas mãos.
Dói…
Dói muito saber que esperei em vão.
Saber que o perdão me foi negado
Saber que ainda espero
Por um amor que se foi
Enquanto o sol não apareceu
Dói…
Perder a esperança de ser feliz.
Imperatriz, 11 de julho de 2018
Obs: O autor é escritor, poeta, advogado, Especialista em Gestão Ambiental de Cidades e Mestre em Gestão e Planejamento Ambiental.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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