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Exatamente no dia encenação da paixão de Cristo fiz essa foto. Não havia postado pela falta iluminação poética. Queria inicialmente falar sobre o foco e o (des)foco da vida. Mas aí vi também imagem semelhante nesta rede social e pensei em falar sobre a inspiração que acomete os poetas e faz com que certo poema seja escrito só e somente só por determinado poeta. Mais aí também li que outras pessoas também propuseram-se a retratar o mesmo assunto. No que elas foram iguais? Na percepção da pequena vida daquele matinho bem na calçada da praça. Mesma calçada por onde caminham senhores e senhoras em busca de saúde ou da melhor forma.

Tiveram os olhos voltados para a percepção da vida, em uma minúscula vida. Essa mesma vida da qual negligenciamos os pequenos momentos. Aquele momento que dinheiro não pode comprar. A grande descoberta do caminho até teu ponto final.

Um matinho. Solitário na construção de cimento. Esperando a tua visita.

Obs: O autor é poeta e fotógrafo amador. Trabalha na UFOPA / campus de Óbidos.

Foto do autor.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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