15 de junho de 2018
Se hoje me inundas com tuas cores assim
Se ainda me chamas se olhas para mim
corre me inflama me faça gritar bem forte
Será que me amas, não tenho esta sorte?
Poesia menina, criança levada sem direção
Me leve sem medo, me torce a razão
Irei de viver pelo menos segundos
Na tua mansão, meu reino teu mundo
Te lembra pequena dos mares sem fim
É o meu coração que bate ainda vivo
Revivo momentos, recordo, foi teu o meu sim
Caminhe comigo sem mesmo ter idade
Com a tua licença não faço maldade
Com a tua presença sou tempo e saudade.
Obs: O autor é escritor, poeta, advogado, Especialista em Gestão Ambiental de Cidades e Mestre em Gestão e Planejamento Ambiental.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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