15 de maio de 2018
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Silenciei-me…
Para que, no meu mais profundo eu,
O silêncio gritasse.
Um grito dos caminhos desfocados,
Tropeçados pelos meus próprios pés.
Mas de um grande e profundo silêncio
A reflexão nasce como amadurecimento…
Como arrependimento…
Da condição vil.
Perdir-me…
Na inconsistência derrapante.
Mas hoje retorno a estrada.
Sintonizo-me na mais profunda frequência do meu próprio eu…
Mudei de canal!
Obs: O autor é poeta e fotógrafo amador. Trabalha na UFOPA / campus de Óbidos.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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