1 de março de 2018
As estrelas brilham no infinito azul, esperando que aterra termine sua caminhada e comece a aparecer os primeiros raios dourado do dia, o sol. Eu, sozinho com meus pensamentos, tendo a noite como companheira, esperançoso que a porta da minha imaginação se abra e apareça ainda com os raios da lua você, que pôr noite e noites faz-me acompanhar a terra em sua trajetória. É insuportável esse silêncio, essa dor, não sei se por muito tempo terei força para carregar tamanho fardo, mas compreendo-te e consolo-me, porque sei que sofres por este amor que é possível, porém julgamos impossível. O que é que falta para acoplarmos nossas engrenagens? Talvez coragem, não sei, talvez amor, não sei.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
busca
autores
biblioteca