1 de fevereiro de 2018
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Falta arroz falta trigo e batata
Falta carne e verdura e feijão
Não se mata essa fome que mata
Com o salário que eles nos dão
Se na mesa do operário há mais pão e comida
O país vive mais
Se não há o país perde a graça e nas ruas e praças
Ninguém vai ter paz
O pão nosso de cada dia
Cada dia está menos nosso
Foi ficando menor a fatia
Do pão nosso de cada dia
Obs: O autor é poeta e fotógrafo amador. Trabalha na UFOPA / campus de Óbidos.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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