1 de fevereiro de 2018
Novamente estás recolhida no silêncio do anonimato.
Quando poderei novamente encontrar-te?
Fico imaginando o que teria acontecido contigo, mas sem resposta permaneço diante de tua ausência.
Esta noite ficarei de vigília.
Sei que estou próximo do(a) teu(ua) (c)oração.
Procuro esquecer a cronometragem do tempo para poder eternizar este sagrado momento.
Silêncio. Distância.
Presença. Ausência.
(12.03.2006 – 10:30h – Roma /Itália)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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