15 de janeiro de 2018
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Mesmo sorriso menino, mesmo andar apressado. Mesmo cheiro de abraço. Aconchego sonhado. Um “oi” como vai. Beijo no rosto, sentidos fechados. Na lembrança o brilho do olhar passado. Sem ter um presente-futuro. Olhar… Redirecionado à recordação-inspiração.
Senti saudades. Daquele aconchego macio. Da boca sem pressa. Da luz de néon naquele dia do toque perfeito. Do vinho e de um tempo onde à inocência se perdia e só deixava saudades.
Te vejo ainda em algum lugar de repente. E quando chegar me abraça de novo. E quando partir… Me leva contigo nesta sua esperança de vida.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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