Com a chegada de um novo ano, o futuro tão planejado e esperado parece se tornar presente. O que parecia tão distante está aí, batendo à sua porta. Como serão estes 365 dias que virão? Com qual motivação devemos fazer planos e esboçar as ações? Como encarar 2018: com realismo ou com esperança?
Realismo e esperança formam uma boa dicotomia, dois bons companheiros para um caminho que está por começar (ou continuar). Olhar para o novo ano com realismo é necessário. É colocar os pés no chão, é fazer as contas para ver se os planos estão dentro do possível, é não se deixar levar pelas velhas e batidas musiquinhas (“adeus ano velho, feliz ano novo…”), como se o simples embalo da canção nos elevasse por sobre os problemas que logo precisaremos lhe dar.
Ficar apenas no realismo, porém, pode tornar a vida quadrada, cinza, monótona. Pode tirar a motivação e o encantamento que nos impulsionam à frente, rumo aos sonhos e desafios. É aí que entra a esperança. Tire a esperança do mundo e no mesmo instante as coisas param. Se não há esperança, então não há nenhuma razão para investir, trabalhar, sonhar e planejar.
Realismo com esperança. Esperança com realismo. Bem dosados, de forma equilibrada. Que estes dois elementos inseparáveis estejam conosco nesta virada de ano.
Desta maneira, desejo a todos um ano que valha a pena.
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Obs: Imagem enviada pelo autor.