1 de janeiro de 2018
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O fotógrafo passou… voltou… parou… e olhou…
Viu o que muitos enxergaram. Mas que poucos viram.
Então Ele, o fotógrafo, se posicionou.
Da bolsa a câmera retirou e nas mãos empunhou.
Mas Ele apreensivo também ficou: ansioso pela apreensão do instante.
E respirou… respirou… E o obturador disparou: e eis a verossimilhança do real capturada.
Obs: O autor é poeta e fotógrafo amador. Trabalha na UFOPA / campus de Óbidos.
Foto do autor.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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