Contendo a eloqüência do paradoxo, meu contexto trafega entre as sutilezas pueris do cotidiano. Que de forma inconseqüente digerem os argumentos vis dos personagens preponderantes do agora.
Sem tomar cuidado com a construção de um amanhã. Porque chão empobrecido há de ser entregue ao futuro. E sem o conceito limpo no limo da terra, não haverá colheita de prosperidade. Pois sem regras, sem confiabilidade, então só nos restará o fracasso.
Um triste destino, cultivado em solo fértil, simplesmente porque a atitude embriaga-se em evasivas neste momento. Como se não tivéssemos herdeiros para entregar este solo.
A vizinhança organizada agradece, porque de riquezas eles se alimentam, e uma vez que não nos preocupamos; dito que o que realmente interessa mora na vantagem momentânea, para quê se especializar?
Por que adquirir conhecimento? Comamos o básico agora, pois de serviçais e subalternos o amanhã se constituirá.