Irandi Santos 1 de dezembro de 2017

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A  loucura do  meu  ser  sufoca-me  a  garganta e assim morro afogado nas lágrimas do meu coração.
Não sabia que  amar fazia  mal ou bem, não sei… sei apenas que sinto uma vontade louca de tê-la  em  meus braços,  apertá-la contra mim e com  um suspiro profundo  confessar o maior  sentimento que existe no universo: o amor.
Amor por viver, amor por ser o que sou e como sou e poder dizer: te amo.
Palavras que descritas talvez não representem nada diante de meu desejo, mas somos como dois astros distantes: o sol e a lua.
O sol  com sua dureza, sua  temperatura elevada, tem seus raios dourados e perde todo seu brilho diante da tua imponência.
A  lua  que  chama  atenção  e  com  sua  beleza  a  todos encanta, com sua frieza  calculista  ou   calculada,   arrebenta   corações,  destrói   previsões, transformando sonhos úteis em várias situações desvairadas.
Não suporto mais essa inoperância, prefiro o sacrifício de minha estupidez a pensar que poderia ser amado por um astro frio e calculista… a lua.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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