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A criminalidade é uma locomotiva; as drogas, o seu combustível. Quantos vagões ela arrasta atrás de si: violência, morte, medo, desespero. E quantos passageiros ela apanha na estação e leva consigo. E quantos ela esmaga nos trilhos; frequentemente, aqueles que tentam andar na linha.
Obs: O autor é escritor e editor. Também é sócio-proprietário da Editora Penalux.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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