15 de julho de 2017
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Se respiro. Se ando. Se enxergo a luz. Se me banho ao sol todas as manhãs ouvindo o cantar dos pássaros. Se me molho de lágrimas e de chuva sem reclamar da cruz. Se deixo minha alma nua atravessar todas as fronteiras do imaginário. Se sonho e ainda mantenho no peito a chama da esperança acesa. Se o desespero não me fez de presa. E se continuo livre a correr os prados e a atravessar a correnteza. É porque não me condicionei e sentei clamando, quem sabe? – à natureza…
Não pedi, não implorei. Acreditei em Deus. Acreditei em mim.
E fui eu mesma meu próprio milagre.
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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