15 de julho de 2017
Começos.
Recomeços.
Universo de explosões onde se morre num eterno renascer. Não importa a dimensão, não importa se compreendemos, importa seguir.
Esqueçamos as esperas, pois geralmente cansam. Lembremos das esferas em movimento, dos dados jogados, dos búzios…
Deixemos pra trás os abusos, os usos, as sombras, as repetições de uma vida acanhada.
Enriquecer o poema da vida sem contrabando de sentimentos nem fantasias baratas.
Não precisamos de latas, vidros, brilhos nem palavras vazias. Estamos fartos de engodos.
Sejamos sinceros conosco, com os outros e com a vida.
Obs: A autora é poeta, administradora e editora da Revista Perto de Casa.
http://pertodecasa.rec.br/
Imagem enviada pela autora. (Foto: Felipe Abreu)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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