Rômulo Vieira 15 de junho de 2017

Eu queria saber versar
Pra te falar do meu amor
Mostrar em prosa o teu olhar
Que ao me encontrar me causar ardor
Cantar teus lábios carnudos
Que ao me beijarem me fazem sonhar
Em tuas curvas definidas, seios agudos
Teus abraços me fazem delirar
Teu manto loiro, brilhante
Nos afagos me enlouquece
E teu corpo sempre galopante
Nos arroubos de sexo me envaidece
Me sinto forte, me sinto um guerreiro
Te quero a todo momento
Sinto a brisa suave, é amor verdadeiro
Contigo não há tempestade, não há relento
Tudo é aconchego, é volta ao cais
Quisera eu seu um poeta
Pra te falar de amor sempre mais
Mas ser poeta é difícil, é só a saudade que me aperta.

Obs: O autor, Prof. Dr. Rômulo José Vieira é Acadêmico da Academia de Ciências do Piauí; Acadêmico da Academia de Medicina Veterinária do Piauí; Acadêmico correspondente da Academia de Medicina Veterinária do Ceará; Acadêmico correspondente da Academia Pernambucana de Medicina Veterinária.

Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.


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