1 de junho de 2017
Do nada brotam ideias estrambóticas
Viver é morrer a cada dia
Felicidade é o bem maior
A vida é o começo do fim
O fim se despe de sua função
Que unção!
Dos frangalhos do oco da vida
Junto tiras de tempo
Recorto fatias de malefícios
Distribuo-os ao léu
Algumas atingem o céu
Outras se volatilizam no inferno
Que horror!
Olho-me de soslaio
Quase caio
Não me reconheço
Sou meu avesso
Da realidade guardei momentos
Decorados, desnudados, enfeitados
O arco-íris os coloriu
As estrelas os fizeram brilhar
Amarrei os laços de felicidade
E
Voltei à minha realidade.
Obs: Imagem enviada pela autora (retirada do google)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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