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Pequena mãe.
Útero vivificador.
Gritos de dor e de vida.
Força vital das entranhas divinas.
Medianeira da criação.
Grande mãe.
Manto protetor materno e transcendente.
Ventre aberto e acolhedor.
Tuas sementes enternecidas
Reconhecem a voz da mãe
No mais profundo silêncio.
Vai filho! Nasce pro mundo.
Vem filho! Repousa no meu ventre. (12.11.2011 – 20:00h – Caxias/MA)
Este texto expressa exclusivamente a opinião do autor e foi publicado da forma como foi recebido, sem alterações pela equipe do Entrelaços.
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