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Tinha um olhar tristemente florido pelos tempos e estações…
Sua voz era meiga… Sua aparência frágil… Seu andar leve… Suas convicções “mesquinhas”. Falava de uma época onde as pessoas se alimentariam de pessoas, e sobreviveria o mais forte. Intelectualidade? Tolice.

Pensar que no passado, os homens eram gentis com as damas. Sublimavam seus olhares, sorrisos e calcanhares. Quando, as segundas, terceiras, quartas e todas as intenções eram disfarçadas em contemplação oblíquas e sinceras.

Ah! Os homens… Animais racionais longe de serem pesquisados como se devem. Entendia de Direito, Cognição, Gnosi, Ecologia, Filantropia… E das ciências enganosas e partidárias, as quais não revelam as maravilhas das dimensões reais e virtuais.

Pensamentos… Futurista! Virtualista!…

Gostava de escrever, mas era repreendida. Em sua insignificante busca de perfeição. Era frágil. E seguia assim…

Se escondendo dentro de si mesma, onde o espaço era infinito. Onde só… Encontrava abrigo. Em seu pequeno-grande universo de sentir. Seria assim…